BOLSONARO E A TOMADA DE TRÊS PINOS
- Eliete Carvalho
- 1 de jan. de 2020
- 2 min de leitura

O que temos hoje no Palácio do Planalto é um governo tosco, incompetente e intolerante. Esses são, apenas, alguns adjetivos, porque se fôssemos adjetivar, a lista seria infinita. Que o governo foi eleito com o voto da maioria, isso é óbvio, mas ninguém, digo, ninguém esperava que o governo dos bolsominions fosse tão desastroso, tão sem noção como está se dando. O país está à deriva e sem perspectiva de saída dessa enorme crise econômica e social.
Sem projeto algum para o país e com uma das piores avaliações em menos de seis meses, o governo vai apresentando sua agenda nefasta e antipovo, que não atende às reais necessidades da população, pelo contrário, aumenta a desigualdade e desestabiliza o país com a gritante falta de competência.
Temos aí, cortes de orçamento nas Universidades; desemprego em massa; retiradas de direitos dos trabalhadores; falta de moradia; o PIB decrescendo, e tantos outros problemas que afligem a nação. Principalmente, a bomba da “vaza jato”, enquanto o presidente está preocupado com a tomada de três pinos. Sim! Foi isso que você acabou de ler. Bolsonaro vai reunir seus ministros, durante essa semana, para discutir o seu projeto revolucionário: dar fim à tomada de três pinos.
Queridos, isso não é piada. É a pauta do governo para semana em curso. Para quem sonha em armar a população e tirar a cadeirinha das crianças dos carros, acabar com a tomada de três pinos deve ser a grande prioridade do momento. Segundo o presidente, é para atender ao seu eleitorado cativo. Só nos resta sentir vergonha daquilo que ainda está por vir adiante.
Já prevemos, para a próxima semana, a volta do mimeógrafo. A ideia é retroceder sempre. Os professores bolsominions vão gostar, porque fanatismo cego, mas conforta burrice.
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